Estou numa maré de maus dias e sentimento de culpa. E de parveira. Hail me!
terça-feira, janeiro 29, 2008
sábado, janeiro 26, 2008
quinta-feira, janeiro 24, 2008
quarta-feira, janeiro 23, 2008
"Diz que me amas"
Comecei a escrever este conto num daqueles dias bons... Com recordações boas, com sentimento de felicidade... O final, hum, não exactamente.
E hoje é um dia mau. Por isso, porque não pôr neste meu singelo blog um texto medíocre de minha autoria? Considero-o assim porque... Bem... Não está como quero. Mas não o consigo modificar. É como se fosse... Como se fosse um futuro. Loooool, bastaaaaante longínquo... Enfim.
Já está escrito há algum tempo. Talvez esperasse algum tipo de inspiração... Não sei bem. Mas deixem-me lá mete-lo aqui, que pelos vistos agradou a alguém (!) no hi5.
Enjoy ahahahha =P
I
Dias escuros com um Sol radiante lá fora... Frio, e lá fora raparigas com top's, rapazes com calções..."Não sou como eles".Olha para o Sol. Olha-o fixamente até que ele se torne negro, até que quando olha para outra qualquer coisa, veja cores e cores, e fecha os olhos e vê... Vê alguém, não sabe quem, alguém com um ponto de interrogação à frente da cara. E por mais que se esforce mentalmente para tirar aquele ponto irritante, parece que mais ele se fixa, parece que a face se esvai e ele vai ficando mais nítido."Porque não sei nada?".Olha para a sua mão à frente do Sol. Unhas negras, mãos insignificantes, rodeadas por raios de Sol. Vira a mão, faz um daqueles sorrisos tristes e irónicos, "Se me lessem a mão...". Ri-se por dentro. "Nada seria verdade".Deixa-se ficar a ver o Sol a descer. Deixa-se ficar a ver os rosas, os laranjas, os violetas e os vermelhos daquele pôr-do-sol. Era tão bom se estivesse sempre assim, a pensar em tudo e em nada, a olhar o Sol, com o tempo a passar e sem ter de se preocupar.Não; tem um compromisso.Dirige-se ao quarto. Aquela querida e conhecida desarrumação em que só ela consegue encontrar o que quer e quando quer. Só sua. "Deixar isto... Bom, mau? Não importa".Olha para os poucos peluches; apetece-lhe agarrar-se a eles e deitar-se na cama e deixar-se ficar, ficar... Apetece-lhe tanto e parece tão pouco e sabe que não o pode fazer, ter!"O que quero? Não importa".Pega na mala, nas chaves, sai.
II
Sempre detestou andar sem rumo. Algo que a desconcerta, sempre. Precisa de um rumo. "Hoje não". O seu compromisso é com o acaso, com o risco."Com o nada".A Lua mal se vê. Sente-se só; não é raro.Anda pelos sítios que conhece e que não têm gente. Não sabe exactamente o que quer que aconteça.Senta-se num banco. Está cansada de julgar que algo lhe acontecerá a ela, logo a ela. Imaginação fértil, fértil; "Com o nada...". Sentada fixa um ponto qualquer na vegetação. Vê muito mal na escuridão, só distingue manchas verde-escuras e pontinhos vermelhos aqui e ali.O tempo deve ter passado a correr; olha para cima e está a Lua, grande, brilhante, ali, só para ela. Olha-a, observa-a, ama-a platónicamente. Sorri.Parece que a qualquer momento levantará vôo e irá para os céus, para a Lua, para longe de tudo aquilo, de toda aquela... Realidade.Relembra o que tentava esquecer. Tudo duma vez; como o detesta. Olha para o chão, sente os olhos marejarem. Olha para a Luz daquela Lua. Levanta-se."Para onde ir?".Vai andando, com certo receio de se perder. Uma rapariga sozinha... Sorri ironicamente.Ouve, a determinada altura, o som de... Água? Sim, água. Aproxima-se e aprecia o reflexo da Lua, ali. Ali, a Lua, tão perto.Passam pessoas que a olham, olham-na de lado, ouve murmúrios, pressente risadinhas. Ouve o som dos peixes; tenta fazê-lo sobressair.- Olá, ouve. Vira-se; não esperava vê-lo... Ou esperava?- Olá..., responde.
III
Olham-se por uns segundos, uns segundos quase eternos, uns segundos que não duram quase nada.- Por aqui?- Sim, vim dar uma volta. E tu?- Também, vim com uns amigos.Acena-lhe.Ele senta-se. Porquê? Porque não vai com os amigos? Mas é o quer, o que deseja. Gostava de lhe ler a mente... "Cala-te".Ficam ali sentados a olharem para a água, a ouvirem as suas respirações.- Vais embora?, ele quebra o silêncio.- Sim.Ele pega-lhe na mão, levantam-se. Andam, ela não sabe para onde a leva. Não que isso importe muito, ela está mais preocupada com o gesto, com o que irá acontecer, como é que irá, deverá reagir... "Levar-me".Chegam a um local que mais parecia uma clareira; reconhece o jardim.- Diz-se que este é o local dos amantes escondidos.Ela olha-o. Sentiu uma pontada de dor quando ele disse aquilo, mas ele não nota; ele aproxima-se mais e mais. Sente as suas mão nas costas, aquele calor que tanto esperara. Ela encolhe-se nele.Sente as carícias; festinhas no cabelo, na face. "Quem me dera...". Olha-o, e ele olha-a, e abraçam-se como se o Mundo se lhes tivesse acabado.
domingo, janeiro 20, 2008
Um grande... nada

Ando... Mais confusa. Sinto este peso em cima e por razão nenhuma! Oh, não... Eu não quero voltar atrás.
Olho à minha volta e não há exemplos, não há ninguém que tenha passado pelo que passei... Não assim, literalmente. Precisava dum conselho... Precisava que me dissessem "arranja uma vida"!
Porque, realmente, até que calhava bem ter uma...
quinta-feira, janeiro 17, 2008
quarta-feira, janeiro 16, 2008
?? - interrogações secretas

Estou ansiosa por voltar para casa.
Não correu bem, aqui, mas... Não me sinto triste. Não sinto nada. Interrogo-me, apenas, e não com assuntos relativos à vida universitária.
Mas esta minha fase "interroguista" há-de passar. Todas passaram =P
I feel like I'm touching the unknown...
domingo, janeiro 13, 2008
Esta música...
Placebo - Every me Every you
Ando ultimamente com a expressão "no ponto" muitas vezes em mente... Mas é que esta música... No ponto.
Quase me vieram as lágrimas aos olhos na primeira vez que a ouvi (à frente da TV, na VH1; ainda me lembro ahah sempre tenho alguma memória)... Hum, não sei bem porquê.
E sim, o gajo está de saia. Ganda Brian Molko!
sexta-feira, janeiro 11, 2008
quarta-feira, janeiro 09, 2008
+desabafo
Algo já não é o que era... Talvez nunca tenha sido... Mas quando nos deparamos de frente com o facto de já não existir, ou com a possibilidade de nunca ter existido...
Aqui apercebo-me que, realmente, não se pode contar a não ser com nós mesmos. Mas tentamos esquecer, fingir, imaginar que está tudo bem; sempre é melhor que tratar dum problema que, bem, não se sabe como tratá-lo...
Acredito que todos têm os seus problemas. Mas substimar o sofrimento dos outros? Ah, não...
Eu fi-lo?
Eu estou só. A tentar crescer, a estudar, longe. Eu sofro.
Porque pensam sempre que é pelo óbvio? Sim, o óbvio ajuda à desgraça, mas não... Agora junta-se também o que talvez nunca tenha sido... O rompimento...
Junta-se o sentimento de culpa, nem sei bem porquê...
Junta-se a vontade de falar, desabafar, com o dever de fingir, de igualar, de sorrir.
Dizem que entendem...?
Eu não pertenço a lado nenhum, e aqui estou. Dizem-me faz isto, aquilo, espera, convive, vai em frente. EU SEI!
Eu... sei.
Aqui apercebo-me que, realmente, não se pode contar a não ser com nós mesmos. Mas tentamos esquecer, fingir, imaginar que está tudo bem; sempre é melhor que tratar dum problema que, bem, não se sabe como tratá-lo...
Acredito que todos têm os seus problemas. Mas substimar o sofrimento dos outros? Ah, não...
Eu fi-lo?
Eu estou só. A tentar crescer, a estudar, longe. Eu sofro.
Porque pensam sempre que é pelo óbvio? Sim, o óbvio ajuda à desgraça, mas não... Agora junta-se também o que talvez nunca tenha sido... O rompimento...
Junta-se o sentimento de culpa, nem sei bem porquê...
Junta-se a vontade de falar, desabafar, com o dever de fingir, de igualar, de sorrir.
Dizem que entendem...?
Eu não pertenço a lado nenhum, e aqui estou. Dizem-me faz isto, aquilo, espera, convive, vai em frente. EU SEI!
Eu... sei.
terça-feira, janeiro 08, 2008
segunda-feira, janeiro 07, 2008
Biffy Clyro -> Semi-mental
..."You have tried to resist the pain
But you know you're not alone
No you know you're not alone
I have tried to resist the pain
But now I'm all alone
And now I'm all alone"...
sábado, janeiro 05, 2008
Dias de chuva... Fazem mal a esta cabeça!
Vem a chuva, vem o sentimentalismo... Digo eu.
Mas no fundo tudo vai e vem na vida, não é? Incluindo sentimentos. Mas... É tão mau quando eles voltam...
Vou para Aveiro não tarda. Adeus home sweet home, adeus àqueles que (realmente) se importam comigo... Talvez seja isto que preciso, não? Estudo, solidão, para ver se as coisas se endireitam nesta minha cabeça...
A chuva tem esse efeito?
Deve estar a ocorrer outra mini-tempestade cá dentro, não sei. Mas quanto menos menos pensar nisso tudo, melhor. Porque, já se sabe, vem tudo duma vez. Tudo de mau, está claro; tudo o que não tenho, ou que deixei de ter...
Ao menos tive duas semanas sossegadas. Serões em casa, conversas como há muito não tinha com esta minha família maluca... Família maluca que adoro, apesar de tudo.
O que de mau se passou não vale a pena relatar, não é?
Vêm aí os exames. Nada de muito puxado; só um pouco de estudo... Mas haja pachorra! O pior é mesmo o de Português... Não bastava ter uma abécula como professora... Enfim, nada que interesse, porque aqui a je não é suposto ter problemas (de escola).
E o zum-zum mental acaba por se afastar de mim. Tem mesmo de ser, hehe, ou esta cabeça andava sempre na lua!
É, coisas estranhas acontecem na minha vida... Acontecem, e no dia seguinte é como se não tivesse sido nada... Hum... Sai zum-zum, sai!
Mas no fundo tudo vai e vem na vida, não é? Incluindo sentimentos. Mas... É tão mau quando eles voltam...
Vou para Aveiro não tarda. Adeus home sweet home, adeus àqueles que (realmente) se importam comigo... Talvez seja isto que preciso, não? Estudo, solidão, para ver se as coisas se endireitam nesta minha cabeça...
A chuva tem esse efeito?
Deve estar a ocorrer outra mini-tempestade cá dentro, não sei. Mas quanto menos menos pensar nisso tudo, melhor. Porque, já se sabe, vem tudo duma vez. Tudo de mau, está claro; tudo o que não tenho, ou que deixei de ter...
Ao menos tive duas semanas sossegadas. Serões em casa, conversas como há muito não tinha com esta minha família maluca... Família maluca que adoro, apesar de tudo.
O que de mau se passou não vale a pena relatar, não é?
Vêm aí os exames. Nada de muito puxado; só um pouco de estudo... Mas haja pachorra! O pior é mesmo o de Português... Não bastava ter uma abécula como professora... Enfim, nada que interesse, porque aqui a je não é suposto ter problemas (de escola).
E o zum-zum mental acaba por se afastar de mim. Tem mesmo de ser, hehe, ou esta cabeça andava sempre na lua!
É, coisas estranhas acontecem na minha vida... Acontecem, e no dia seguinte é como se não tivesse sido nada... Hum... Sai zum-zum, sai!
sexta-feira, janeiro 04, 2008
quinta-feira, janeiro 03, 2008
Hum... Aquilo, e tal

É, aquilo que eu... Que eu queria dos outros... Nunca, hum... Nunca sucede.
Não entendo. Bem, quer dizer, entendo... Há pessoas mais importantes que outras.
Se há uma pessoa que consideramos e dizemos abertamente que é importante e depois... Hum... Não fazemos esforço nenhum para estar com essa pessoa depois de não a vermos à muito tempo... Hum... Porque temos outras pessoas com quem estar... Hum... Não sei.
O que queria era... Hum...
Que importa?
quarta-feira, janeiro 02, 2008
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