segunda-feira, março 31, 2008

Sandra Nasic - Fever

Não tive net nestes últimos dias.
Estou cansada, estafada, nas últimas. E acho que estou a chocar alguma.
Peço desculpa desde já por não responder aos vossos valiosos comentários, mas o dia foi relativamente mau e a auto-estima desceu um pouco mais. Fica para quando... Para quando der.
Peace & Love...

quarta-feira, março 26, 2008

domingo, março 23, 2008

Hum, que tal uma reflexon?

"Deixa lá, qualquer dia elas ainda se lembram de nós!
ahahahahhhhhhhhhhahahahAAHAHAHAHAHHAAH"

São umas férias que não são férias. Mais parecem um suplício para os que me rodeiam. Ou quase...
Deve custar ter-me por perto, não? Eu deduzo isso, por isso já nem convido ninguém para sair. Recebo sempre negas. Na Secundária era assim, duvido que as coisas tenham mudado. Continuo indesejável, não?
Sim, eu sou muito centrada em mim mesma, tem tudo a ver comigo, blá blá blá. Hum, mas é que me parece difícil que não seja por minha culpa. Por quais razões então ninguém me convida para sair excepto em último caso, ou por pena -parece-? Hum, ou porque é que se digo que não saio, não me tentam convencer? Suponho que seja pela falta que faço ahahah.

"Já só falta a Laura!"
Ai, ai, que nervos!
Tudo, tudo aos casalinhos!
Quero Aveiro, preciso Aveiro!

Desespero, ás vezes.

quarta-feira, março 19, 2008

Fériazitas=?


Estou de férias... Mas queria que fossem algo mais.
Aparece sempre qualquer coisa que me estraga a pseudo-felicidade...
Quero estar com os meus amigos... Sempre pensei que fosse normal. São poucos, são meus, são os que estão lá para mim... Ou estavam... Já não sei.
Saio com eles sem dinheiro, saio com eles apesar de minha mãe não concordar... Apesar de toda a pressão psicológica... Porque eu sou a vadia. Porque não fica bem uma rapariga sair assim. Eu tenho 18 anos, eu moro em Aveiro, eu fico lá a maior parte do ano... mas de que me serve argumentar? Dói. Muito.
E está uma rapariga dependente de determinado montante e tem de vir o irmão roubá-la... Eu não sei o que querem de mim, o que é suposto eu fazer...
Num momento tudo corre bem, no outro... Não.
Porque venho? Questiono-me muitas vezes sobre isso... O remédio é passar a não vir. Poupo dinheiro, poupo lágrimas. E minha mãe já me disse que prefere assim. Para não ver a vadia que sou. Que ela tivesse mesmo uma filha vadia, no real sentido da palavra, só para ver o que é bom...

sexta-feira, março 14, 2008

Ai, que me dói


Dói-me muito a cabeça... Parece que vai explodir... E ainda tenho umas horitas de expresso pela frente até chegar à home sweet home e à minha mais que querida fluffy bed... pff. Vou só fechar um pouco os olhos...

terça-feira, março 11, 2008

Um texto que não queria escrever, mas que vou escrever na mesma, não é?


Eu estou um pouco farta. Há coisa de dois, três meses sentia o que denominei síndrome dos abandonados. Já se sabe, ninguém com quem falar frente a frente; quando o há, são assuntos banais; o forçar-me a não esquecer essas special persons e forçar-me para pensar que elas pensam em mim, etc.
Ora, desse tempo para cá tenho deixado de me queixar. Para quê? Há afastamento, as pessoas mudam (eu incluída), o sentimento talvez também... Estou só a supor.
Eu mudei. Estou menos pessimista. Já há algum tempo (muito!, para mim) que não verto uma lágrima. Não guardo (tanto) rancor. Alguém reparou nisso? Enfim.
O afastamento... Gradual. Não sei quem culpar. Talvez o que devo culpar seja a distância, mesmo, e o tempo. E as circunstâncias. Alguém percebe do que falo?
Bolas, eu só quero estar na minha vida pseudo-feliz. Finalmente estou a dar-me bem com as pessoas, finalmente acho que achei o tal... Mas alguém reparou, alguém questionou-se sobre isso?
Sei que sou egoísta... Também não pergunto. Tenho sempre a impressão de que todos estão melhores do que eu. Sei que não devia pensar assim, mas é o que parece. Têm as pessoas de quem gostam ali à mão e não aproveitam; diria mesmo que se afastam...
Porra, já não sei o que dizer. Que querem que eu diga?
Eu não me sinto estimada. Sinto-me estimada por quem me telefona. Por quem me manda mensagens com "tudo bem?" ou "'tás cá, 'bora sair?"... Por quem aparece no messenger todos os dias às 21h e atura-me! Por quem vem cá a minha casa, e almoça comigo, e fala comigo, e ri-se comigo... Estou errada?
Eu não sei se me estou a repetir, eu não julgo ninguém. Já não. Que importa que doa, que importa aquele niquinho de rancor que ainda cá está? Eu quero esquecer e seguir em frente. Agir como adulta que sou (ahahaha)...
Oh yeah?
Devo ser cruel ou algo do género? Eu não sei. Não me acho cruel. Acho-me humana. E estive
tão só em tempos passados... Mas são tempo passados.
Talvez me devesse ter esforçado, mas eu tenho sempre aquela pulga atrás da orelha, aquela sensação de que me vão desiludir... Acabam por desiludir mesmo. Sempre que estava só, nada nem ninguém correspondia às minhas expectativas.
De qualquer das formas, eu sou a má da fita, a bruxa má, cruel, falsa, etc. Não sei mesmo porquê. Nem como. Mas acho que sim, que o sou.
Enfim. Coisas de la vie. E que eu vou ultrapassar, oh yeah.

segunda-feira, março 10, 2008

As Pessoas

As pessoas são estranhas. Estranhas na sua normalidade, estranhas na sua socialização, estranhas no seu comportamento...
Mais valia dizerem (como eu) que não há pessoas normais. Que somos todos anormais, que ninguém bate bem da tola. Isso facilitaria o entendimento das coisas... mas não o dizem. Não que eu me dê eu trabalho de pensar muito no porquê do que as pessoas fazem /dizem. Dá mesmo muito trabalho. Eu sou pela Lei do Menor Esforço [:P]. Mas... Hum, há dias em que sim, tenho mesmo de pensar no assunto (coisas desta mona teimosa).
Porque se magoam as pessoas? Não só fisicamente...
Nota-se um aumento da criminalidade (apesar de muitos manda-chuvas o negarem)... Deduzo que a desculpa dos criminosos seja que a vida está difícil... Sejam estudantes universitários para verem o que é vida difícil! Pff...
Enfim, continuando, para além de infligirem dor física - que eu realmente não entendo o porquê, sou muito a favor do peace & love -, infligem aquela dor ao coração... Dor emocional ou psicológica, o que for; aqueles que a sentem /sentiram, sabem do que falo... Não há necessidade!
Há o desprezo propositado, o evitar falar, o não falar de todo, as ofensas... E esta dor é maioritariamente feita por pessoas que nos são queridas... Não se entende porquê! Nós somos mesmo parvos - o Ser Humano.
Somos todos diferentes, sim, mas isso é desculpa para infligir dor?
E sim, há dor que não é infligida de propósito... Mas não é dessa que falo...
Bahahah, que eu não gosto nada, nada, nada de pensar no comportamento /whatever humanos! Dá-me volta ao miolo... :S

sábado, março 08, 2008

Fewiz? Perto...



Aaaaaai, o jantar, o jantar... Estava cheia de nervos... Pouco falei... Apanhei uma piela com vinho branco... "Libertei-me"... E parece que ele ficou preocupado comigo! Eu babei (um poucochinhonhinho)...
No dia seguinte... Não sei não, o home parece ter mais variações de humor do que uma gaja com o período... Mas pronto. Eu babo na mesma. [Aquele copinho de água com açúcar, mmmm...]

Passou! Passou a Quinta, a Sexta (eu com uma moca de sono que nem podia), e hoje é o Dia Internacional da Mulher e o aniversário da minha maninha fofa... Espero mesmo que não me estraguem esta pseudo-boa-onda.

terça-feira, março 04, 2008

Olarila

O meu humor já de si varia muito. Mas nestes dias... Pff!
Como, como, como. E quando como muito, ou quando tenho tanta vontade por calorias, não é bom sinal...
O jantar de curso ficou finalmente assente: é esta Quinta-feira. Eu não sei como reagir, lá... Até porque estar em aula é completamente diferente de jantar com a malta toda...
Mas não há crise (!).
O que sera, sera... [Provavelmente nada de bom]

sábado, março 01, 2008

I Want You So Hard (Boys Bad News) by Eagles of Death Metal

Há poucochinho mesmo lembrei-me desta música... E porque não metê-la aqui?

Gandes malucos...=P